Em matéria publicada hoje, 21/12, no jornal Estadão, Fernando Didziakas, sócio diretor da Buildings, foi entrevistado para falar sobre o aumento do mercado de fundos imobiliários neste ano, que girou em torno de R$ 4,87 bilhões. 6d2w2c
O texto aborda sobre a taxa básica de juros na mínima histórica e o apetite de investidores por aplicações de maior rentabilidade, responsáveis por colocar em ebulição o mercado imobiliário no País e levar empresas donas de escritórios, galpões ou lojas a se desfazerem dos ativos para reforçar o caixa.
A estratégia está sendo utilizada não só por companhias em dificuldade e que buscam se desviar de uma renegociação de dívidas na Justiça, mas também por aquelas que estão com a saúde financeira em dia, mas querem levantar recursos – como o GPA, dono da marca Pão de Açúcar, e a varejista Pernambucanas, que venderam dezenas de lojas nos últimos meses.
Levantamento realizado pela Buildings aponta que, apenas em São Paulo, 32 edifícios foram total ou parcialmente comprados por fundos imobiliários neste ano, girando R$ 4,87 bilhões. O valor já é quase o dobro do registrado em todo ano ado.
“Com a queda dos juros, muitas pessoas tiraram aplicações da renda fixa e buscaram outros investimentos. Muitos encontraram na estrutura de fundos imobiliários o primeiro o para dentro da renda variável”, afirma o sócio-diretor da Buildings, Fernando Didziakas. Em 2020, os investidores nesse tipo de fundo aram de 645 mil para 1,1 milhão, conforme os últimos dados liberados pela B3, a Bolsa paulista.
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