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Soluções e flexibilidade para atender os interesses do investidor imobiliário
04/10 – Revista Buildings
Notícias recentes mostram que o mercado de escritórios vive um momento forte de retomada. E isso não se dá apenas em São Paulo, o maior polo comercial do Brasil.
Belo Horizonte e Rio de Janeiro também têm apresentado esse movimento.
Imagem: FreePikCom a tendência de queda nos índices da pandemia e os profissionais de volta ao mercado de trabalho – de forma presencial -, uma série de empresas ocuparam seus escritórios e estão a todo vapor.
Se para o setor de escritórios e Fundos Imobiliários (FIIs) tem havido certo aquecimento, para o mercado logístico, no entanto, o cenário tende a ser diferente.
Apesar disso, não se enxerga um indicador negativo, visto que esse é o setor que mais cresceu na pandemia. Além disso, segue bastante equilibrado. Essa é a opinião de Carlos Batistini Neto, Asset Management da Innova.
“Entendemos que para o mercado de galpões haverá um leve arrefecimento, tendo em vista que há um grande inventário a ser entregue. Estamos em um ano de eleições e não é previsto grande crescimento, os investidores estão mais cautelosos. Porém, é um segmento que deve continuar crescendo, por não ter chegado ainda no mesmo nível de maturidade em comparação ao mercado de escritório”, disse.
Carlos Batistini Neto conversou com a Buildings sobre consultoria de real estate focada na gestão de portfólio imobiliário e representação de proprietários.
Para conferir a entrevista na íntegra, e a Revista Buildings.
Fundo imobiliário de galpão perde inquilino e eleva vacância
O fundo imobiliário XP Log (XPLG11), que investe em galpões, anunciou na última quarta-feira, dia 5, que a vacância física de seus imóveis foi elevada para 7,7% por causa da rescisão do contrato de locação de dois módulos do Syslog Galeão, em Duque de Caxias, Rio de Janeiro.
Os dois módulos que estavam alugados para a plataforma de compras Facily totalizam 14 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL).

Imagem: Pixabay/marcinjozwiak
O vencimento do contrato estava previsto para junho de 2026.
A elevação da taxa de desocupação do fundo poderia ser maior, porém o XPLG11 anunciou também a celebração de um contrato de locação para outro módulo do Syslog Galeão, com 3 mil metros quadrados de ABL. O novo contrato tem prazo de vigência de 5 anos.
O índice de fundos imobiliários da B3 (Ifix) encerrou o pregão da última quarta-feira (5) no campo positivo, com avanço de 0,05%, aos 2.987 pontos. No pregão ado, o indicador fechou com leve alta de 0,07%.
ar tempo de qualidade com os colegas é a maior motivação dos trabalhadores no retorno ao escritório
De acordo com notícia do portal The Epoch Times, uma pesquisa recente da Microsoft apontou que o principal motivo para convencer os funcionários a voltarem ao escritório é a perspectiva de ar um tempo de qualidade com os colegas de trabalho.
Isso, claro, endossa a necessidade de engajamento e relacionamento pessoal olho no olho para melhorar a produtividade no dia a dia.

Foto: (© Marcelo Camargo/Agência Brasil)
Enquanto 82% dos tomadores de decisão nas empresas sentem que trazer os funcionários de volta aos escritórios é uma grande preocupação em 2023, 73% dos funcionários disseram que precisam de um bom motivo para abandonar seu horário flexível de trabalho remoto. Esses dados são de um relatório divulgado em 22 de setembro.
O estudo, baseado em uma pesquisa com cerca de 20.000 trabalhadores de 11 países, descobriu que 84% dos funcionários seriam motivados a voltar aos escritórios pela promessa de socializar com colegas de trabalho, com 85% motivados pela reconstrução dos laços da equipe.
Os funcionários disseram que, se soubessem que seus membros diretos da equipe estariam no escritório, 73% também iriam ao local de trabalho. Se seus amigos de trabalho fossem ao escritório, 74% disseram que fariam o mesmo.
As gerações mais jovens estão particularmente procurando se conectar com a liderança sênior (78% da geração Z e millennials versus 72% da geração X e mais velhos); e seus gerentes diretos (80% da geração Z e millennials versus 76% da geração X e mais velhos) pessoalmente.
A geração Z é particularmente motivada por trabalhar pessoalmente para ver seus amigos de trabalho (79% versus 68% da geração X e mais velhos), disse o relatório.
Tecnologia a serviço do mercado imobiliário
Como muitos já sabem, o Buildings CRE Tool é a maior plataforma de dados do mercado imobiliário comercial. Exatamente por isso, a Buildings está sempre promovendo melhorias para os clientes e procurando desenvolver uma solução completa para o mercado imobiliário. Tanto no fornecimento de dados quanto na divulgação de ofertas.
A fim de atender novas demandas, recentemente implementamos algumas novas funcionalidades na plataforma para ajudar os clientes em suas análises e negócios.
A primeira novidade é que agora os usuários do Buildings CRE Tool ganham a possibilidade de criar anúncios de imóveis comerciais ou industriais, a partir do sistema.
A segunda veio para ajudar os clientes na análise do mercado logístico, tornando a busca por raios automatizada.
Para saber mais e já começar a utilizar, leia artigo na Revista Buildings.
Vendas totais da Multiplan somam R$ 4,7 bi no 3º tri e são recorde para o período
As vendas totais da Multiplan somaram R$ 4,7 bilhões no terceiro trimestre deste ano, de acordo com prévia operacional divulgada na noite da última quarta-feira (5) pela companhia. O montante é recorde para o período e representa alta de 28,3% ante o mesmo trimestre de 2021. Em relação ao terceiro trimestre de 2019, no pré-pandemia, a alta foi de 25,9%.
A Multiplan pontua que o Morumbi Shopping registrou alta de 42,5% nas vendas em relação a 2021 e de 36,2% ante 2019. Outro destaque foi o Shopping Vila Olímpia, com aumento de vendas de 51,6% no comparativo anual. A Multiplan afirma que o movimento foi beneficiado pela alta de 43,2% do fluxo de veículos.
Já as vendas nas mesmas lojas em toda a rede registraram crescimento de 23,9% ante o ano ado e de 23,8% ante o mesmo trimestre de 2019.
A Multiplan afirma que todos os segmentos superaram o desempenho pré-pandemia, com destaque para a alta de 49,6% do segmento de serviços e de 32,1% de alimentação.
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