Apresentamos abaixo as notícias mais recentes do mercado imobiliário corporativo, de 24/05/2024 a 29/05/2024, além de artigos e conteúdos com temas relacionados. Para se inscrever no canal da Buildings no Youtube, clique aqui.
Multiplan anuncia venda de terreno em Ribeirão Preto por R$ 25,2 milhões
28/05 – Investing.com
A Multiplan (BVMF:MULT3) informou, em comunicado ao mercado, que vendeu terreno na cidade de Ribeirão Preto, São Paulo, por R$25,2 milhões.
O terreno de 128 mil m2, localizado a 8,5 km do Shopping Santa Úrsula e 11,5 km do Ribeirão Shopping, é complementar ao banco de terrenos de projetos multiuso já divulgado pela empresa.
O pagamento vai ocorrer por meio de um sinal de R$5 milhões, pagos na data de da promessa de compra e venda. O restante, de R$20,2 milhões, será em nove parcelas mensais iguais, indexadas à inflação.
“A conclusão da aquisição está sujeita, entre outras condições usuais para este tipo de transação, à aprovação do projeto a ser desenvolvido no imóvel”, destacou a Multiplan.
Gestora da Cyrela faz primeira venda de imóvel de fundo logístico
28/05 – Inteligência Financeira
A Cy Capital, gestora que tem a incorporadora Cyrela (CYRE3) como acionista majoritária, fez a primeira venda de seu fundo de investimento imobiliário focado em logística, o Cyrela Desenvolvimento Logístico (CYLD11).
A gestora obteve um lucro de R$ 23,8 milhões com a operação.
Localizado na região metropolitana de São Paulo, o galpão que integra a primeira fase do projeto Cy.log Guarulhos foi vendido ao Grupo Marka Prime; este exerceu sua preferência de compra por R$ 126 milhões, por ser sócio do desenvolvimento.
O imóvel está situado em um terreno de 443 mil metros quadrados e tem a área bruta locável de 37 mil metros quadrados, construído no modelo Built to Suit.
O empreendimento ainda conta com mais duas naves em fase de construção, que serão entregues em dezembro deste ano.
Lançado em 2022, o FII tem em carteira ativos em São Paulo, Embu das Artes e Guarulhos, todos em um raio de 30 quilômetros da capital paulista.
Empresa de logística investe R$ 15 milhões em CD em Barueri
Companhia especializada nos segmentos de saúde, bem-estar e beleza, a Ativa Logística inaugurou recentemente um centro de distribuição em Barueri, na Grande São Paulo.
Foram mais de R$ 15 milhões em investimentos na unidade.
O novo CD está situado entre os bairros Tamboré e Jardim Santa Cecília e possui mais de 24 mil metros quadrados, que abrigam cerca de 60 docas e um pátio com capacidade para receber mais de 50 carretas.
A companhia conta agora com 24 unidades distribuídas em todo o Brasil; ela investiu ainda na aquisição de um sorter – sistema de automação com esteira de 2 km, quatro linhas de abastecimento e outras 44 de separação, que garantirão mais agilidade e eficiência.
Em São Paulo, além do recém-inaugurado centro de distribuição em Barueri, a empresa de logística está presente em Itapevi, na Capital, em Bauru, São José dos Campos, São José do Rio Preto e Ribeirão Preto.
KNCR11: 2º maior fundo imobiliário do mercado faz nova emissão de cotas
A Kinea Investimentos anunciou a décima emissão de cotas do KNCR11, fundo imobiliário da casa focado em Certificados de Recebíveis Imobiliários (CRIs) indexados ao CDI.
O KNCR11 é o segundo maior fundo imobiliário de recebíveis do mercado, com patrimônio líquido de R$ 5,8 bilhões, e ocupa a segunda posição na lista de fundos com maior peso no Ifix, índice de referência da classe, com 4,97%.
O fundo só fica atrás do KNIP11, também da Kinea, com patrimônio de R$ 7,6 bilhões e participação de 5,48% no indicador.
O volume inicial da oferta é de R$ 1 bilhão, equivalente à emissão de mais de 9,9 milhões de cotas, podendo ainda contar com um lote adicional de 25%, ou R$ 250 milhões, totalizando um montante de R$ 1,25 bilhão.
O preço de subscrição, por sua vez, é de R$ 103,28 por cota, referente a R$ 101,25 do preço da emissão e de R$ 2,03 do custo de distribuição, e a aplicação mínima é de dez cotas.
O KNCR11 é um fundo imobiliário dedicado ao investimento em ativos de renda fixa pós-fixados do segmento imobiliário, em especial em CRIs. Até abril, o montante investido em recebíveis correspondia a 103,6% do patrimônio do fundo, com uma remuneração média de CDI + 2,26% ao ano e com um prazo médio de 4,8 anos. Uma parte bem menor, de 1,0%, estava alocada em Letras de Crédito Imobiliário (LCIs) e 2,2% em instrumentos de caixa.
We Work a a ofertar ‘vale-escritório’ no Brasil em nova guinada
Prestes a sair da recuperação judicial nos Estados Unidos, a We Work, fornecedora de espaços de co-working, adotou um novo modelo de negócios no Brasil.
Trata-se de um modelo chamado asset light — expressão usada pelo mercado para designar a redução de ativos. Uma oferta de “vale-escritório” às empresas parceiras.
No Brasil, a We Work deixou de ter prédios próprios e ou a alugar lajes corporativas.
A estratégia foi criada por Claudia Woods, ex-Uber, que agora está à frente da empresa na América Latina.
“De que outra forma eu teria capilaridade em todas as capitais tão rapidamente?”, diz Woods.
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