Resumo da Semana: notícias do mercado imobiliário corporativo #142 6x5v3k

Apresentamos abaixo as notícias mais recentes do mercado imobiliário corporativo, de 25/08 a 31/08, além de artigos e conteúdos com temas relacionados. Para se inscrever no canal da Buildings no Youtube, clique aqui. 3i6d2u

Trabalho presencial aquece a procura por imóveis comerciais t4z46

31/08 – Revista Buildings

Pesquisas recentes mostram que o home office está virando coisa do ado. Isso não significa o fim do modelo, apenas sinaliza o fortalecimento do retorno presencial dos profissionais às empresas e escritórios.

Além disso, atesta uma tendência já observada – e antecipada por especialistas – a consolidação do modelo híbrido. 

A exemplo disso, números recentes mostram que o mercado de escritórios está retomando as perdas de outrora. A redução do trabalho remoto é uma das razões apontadas por consultorias do setor para o saldo positivo de locações. Especialmente em São Paulo, onde esse mercado está concentrado, houve o acréscimo de dias no modo presencial.

 

Prova disso é que o setor registrou resultados positivos no segundo trimestre. Isso ocorreu puxado principalmente pelas negociações de lajes corporativas de alto padrão.

Além disso, 80% dos escritórios em São Paulo estão com 70% das equipes trabalhando no presencial

Para se ter ideia do reaquecimento dos imóveis comerciais, as regiões onde há a maior procura de anúncios em São Paulo são: Avenida Paulista, Faria Lima, Berrini, Chucri Zaidan e Chácara Santo Antônio. Esses dados foram mapeados pelo WebEscritórios, o portal de anúncios comercial da Buildings

“Quando existe pouca oferta no mercado imobiliário, os portais não são atrativos. Porém, quando há muita oferta, isso faz com que o inquilino faça pesquisas mais coerentes com a sua necessidade. É nesse sentido que poder contar com o WebEscritórios, um produto desenvolvido pela Buildings, pode ser extremamente interessante para obter os resultados ora esperados”, explica Fernando Didziakas, Sócio-Diretor da Buildings.

Para se ter ideia dos resultados que podem ser alcançados ao se anunciar no WebEscritórios, a quantidade de anúncios gerados apenas no mês de junho (finalizando o semestre) foi de 6.879.

Os os ao portal, apresentam outro resultado impactante:

Ao se comparar o mês de janeiro de 2022 com janeiro de 2023, houve um aumento de 2,2% na quantidade de os.

Ao se comparar o mês de março de 2022 com março de 2023, houve um aumento de 4,7% na quantidade de os.

Ao se comparar mês de maio de 2022 com maio de 2023, houve um aumento de 12,1% na quantidade de os.

Quer saber mais? e a Revista Buildings e leia matéria completa.

Se interessou pelos portais? Não deixe de agendar uma reunião para conhecer ainda mais os benefícios de anunciar no WebEscritórios e WebIndustral.  

Empresas de e-commerce reduzem corrida por galpões logísticos 6c3t

26/08 – Estadão

Depois de serem tomados pelas varejistas durante o boom do comércio eletrônico na pandemia, os galpões logísticos voltaram a ser disputados por setores tradicionais da economia, como automobilístico, agronegócio e farmacêutico.

O movimento é resultado de uma certa frustração no ritmo de crescimento do e-commerce. Segundo dados da Nielsen|Ebit, o faturamento do setor subiu 41% em 2020; 27% em 2021; e apenas 1,6% em 2022.

 

Os números menores que o esperado fizeram as varejistas revisar planos de crescimento e reduzir a corrida por galpões logísticos no País.

“O que vimos nesse último ano especialmente foi uma redução na demanda das empresas de e-commerce, que eram protagonistas (Mercado Livre, Amazon, Americanas, Via e Magazine Luiza)”, afirma o diretor de industrial e logístico da CBRE, Rodrigo Couto.

Segundo ele, a demanda por galpões segue em alta e com baixa vacância, mas agora com uma dependência menor de varejistas do comércio eletrônico.

Para Bruno Ackermann, sócio da gestora de recursos independente Cy Capital, as varejistas tendem a continuar como a maioria dos clientes dos galpões logísticos, mas em menor escala do que nos últimos anos.

“O comércio eletrônico exige três vezes mais galpões do que o varejo tradicional, baseado em lojas físicas. Esse movimento foi muito positivo para o mercado. A vacância caiu e os aluguéis aumentaram nos últimos três anos”, diz.

Empresas em São Paulo voltam a ampliar seus escritórios 4m424r

25/08 – Folha de S.Paulo

O mercado de escritórios registrou resultados positivos no segundo trimestre deste ano, puxado principalmente pelas negociações de lajes corporativas de alto padrão.

A redução do trabalho remoto, com o acréscimo de dias no modo presencial, é uma das razões apontadas por consultorias do setor para o saldo positivo de locações, especialmente em São Paulo, onde esse mercado está concentrado.

A absorção líquida — ou seja, o saldo entre as devoluções e contratações — ficou em 43,7 mil metros quadrados em São Paulo, segundo a consultoria Newmark.

 

Nas regiões que concentram os escritórios de padrão A e AA, o saldo positivo foi de 14 mil m² no último trimestre, de acordo com a JLL.

As empresas também começaram a registrar um aumento nas metragens das locações. Esse dado indica o tamanho de quem está procurando.

Yara Matsuyama, diretora de locações de escritórios da JLL, diz que cresceram os negócios fechados com metragem acima de 1.000 m², indício da recuperação do mercado de alto padrão.

“Sem dúvida, nos últimos meses, o modelo híbrido foi consolidado, mas agora temos visto muitas empresas pedindo o retorno dos funcionários. Com isso, o setor de escritórios tem performado melhor”, afirma Fernando Didziakas, sócio-diretor da Buildings, empresa especializada em pesquisa imobiliária corporativa.

Segundo dados da Buildings, a absorção líquida total em São Paulo, considerando todos os padrões de escritórios, saltou de 15 mil m² nos primeiros três meses deste ano para 100 mil m² no segundo trimestre.

No segundo trimestre do ano, o preço do metro quadrado subiu, depois de oito trimestres de estabilidade.

Segundo a consultoria Newmark, isso aconteceu porque houve vacância em edifícios valorizados. De uma faixa de R$ 87 a R$ 89 mensais, o preço médio por metro quadrado ficou em R$ 91,77.

Leia mais aqui.

Mercado Livre anuncia mais 2 novos Centros de Distribuição, no Rio e em Recife p4r16

30/08 – Pequenas Empresas Grandes Negócios

O Mercado Livre anunciou na quarta-feira, 30, que terá mais dois Centros de Distribuição (CD), um no Rio de Janeiro e outro no Recife. Com ambos, a companhia chegará a 10 CDs no País.

O do Rio já está funcionando e o de Recife ficará pronto em 2024.

 

O responsável pela operação brasileira, Fernando Yunes, afirmou que, com essas novas instalações, será possível fazer entregas no mesmo dia nas regiões do Grande Rio de Janeiro e Grande Recife, além de acelerar entregas em regiões próximas.

A companhia ainda acrescentou um avião à sua frota, que ou de sete para oito aeronaves.

De acordo com dados da Buildings, o Mercado Livre ocupa atualmente 1,3 milhão de m² de área industrial e logística. Duas locações ocorreram no 2T de 2023: Nova Lima Business Park com 9 mil m² e Eco Parque II com pouco mais de 7 mil m².

CEO da Amazon dá ultimato a funcionários que resistem ao modelo híbrido 124x4q

30/08 – Terra

Funcionários da Amazon têm resistido à política de retorno ao escritório da empresa há meses — e parece que o CEO Andy Jassy já perdeu a paciência. Durante uma sessão interna de perguntas e respostas, Jassy disse aos funcionários que já tinha “ado da hora de discordar e se comprometer” com a política, que exige que os funcionários corporativos estejam no escritório três dias por semana.

A atual determinação de comparecimento ao escritório, que foi anunciada em fevereiro e entrou em vigor em maio, representa uma mudança na política anterior da Amazon, que permitia que os líderes determinassem como suas equipes trabalhavam.

 

No entanto, a empresa disse que rejeita a ideia de que a política anterior deveria ser a norma, e mencionou uma postagem de blog de 2021 em que Jassy observava que a Amazon iria “continuar ajustando” as coisas à medida que mais informações fossem obtidas.

Ao anunciar a política atualizada no início deste ano, Jassy escreveu em um memorando para a equipe que a Amazon tomou sua decisão após observar o que funcionou durante a pandemia e conversar com líderes de outras empresas.

Ele disse que os altos executivos da empresa concluíram que os funcionários tendiam a se envolver mais pessoalmente e colaborar mais facilmente.

No entanto, muitos trabalhadores não foram convencidos.

Jassy ressaltou que a liderança da empresa analisou os dados disponíveis e, entre outras coisas, afirmou que eles não sentiam que as reuniões eram tão eficazes em casa quanto eram antes.

Ele acrescentou que há muitos cenários em que a empresa tomou algumas de suas maiores decisões sem dados perfeitos, citando exemplos como a decisão da Amazon de seguir com um mercado online para vendedores e a AWS, sua unidade de computação em nuvem.

A Amazon emprega 1,4 milhão de pessoas em todo o mundo.

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