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A solidez do mercado imobiliário; confira os dados do fechamento do 3TRI de 2022

Imagem: Unsplash
Chegamos ao resultado do terceiro trimestre de 2022 para o mercado de escritórios de São Paulo, Rio de Janeiro e mercado industrial. De acordo com os dados apurados pela Buildings, alguns resultados estão melhores no mercado de escritórios paulista no universo Classe A (alto padrão).
Tanto o estoque total quanto o estoque ocupado aumentaram alguns metros.
O primeiro – estoque total – era 4.691,987 milhões de m² no 2T/2022 e agora é 4.712,128 milhões de m² no 3T/2022.
O segundo – estoque ocupado – era 3.685.907,63 milhões de m² no 2T/2022 e agora é 3.700.934,03 milhões de m² no 3T/2022.
A absorção líquida ganhou destaque: foi positiva pelo 5º trimestre consecutivo. Além disso, chegou a 185 mil m² na somatória dos últimos cinco trimestres, o que é muito bom.
No 3T/2022 foram mais de 22 mil m² de absorção líquida positiva. O trimestre anterior foi maior: mais de 32 mil m².
Quanto à taxa de vacância, não sofreu alteração. Contudo, vale destacar que caiu um pouco em relação ao 1T/2022 e 4T/2021.
Além disso, o mercado de escritórios do Rio de Janeiro reagiu no 3T/2022 com novas locações; o mercado logístico de São Paulo ganhou 9 novos empreendimentos e mercado logístico do Rio de Janeiro teve redução na taxa de vacância.
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Mercado de escritórios do Rio de Janeiro: taxa de vacância cai no universo Classe A no 3T/2022
Com os resultados obtidos no fechamento do terceiro trimestre de 2022 para o mercado de escritórios na cidade do Rio de Janeiro, é possível constatar que o setor apresentou números melhores que outrora.
De acordo com os dados apurados pela Buildings, empresa brasileira especializada em pesquisa imobiliária corporativa, os números demonstram que a taxa de vacância no universo Corporate Classe A neste 3T/2022 é menor que nos trimestres anteriores: ela saiu da casa dos 40%.

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Embora continue alta, é um resultado melhor. A taxa de vacância fechou em 38,44% Corporate Classe A (3T/2022).
No 2T/2022 foi 39,18% e no 1T/2022 39,30%. No 4T/2021 também ficou abaixo de 40%, fechou em 39,75%.
A cidade do Rio de Janeiro possui hoje 129 edifícios Corporate Classe A, totalizando 1,8 milhões de m² locáveis de escritório (3T/2022).
Outro resultado que se destacou foi a absorção líquida. No universo Corporate Classe A apresentou resultado positivo pelo quinto trimestre consecutivo: fechou em mais de 13 mil m².
No 2T/2022 o resultado foi superior a 4 mil m² de novas absorções.
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IGP-M tem deflação de 0,97% em outubro, diz FGV
O IGP-M (Índice Geral de Preços – Mercado) teve deflação de 0,97% em outubro, após cair 0,95% em setembro, informou na última sexta-feira (28) o Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre-FGV).
Com o resultado, o índice acumula alta de 5,58% no ano e de 6,52% em 12 meses. Em outubro de 2021, o índice havia subido 0,64% e acumulava alta de 21,73% em 12 meses.

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O índice é conhecido como “inflação do aluguel” por ser usado para reajustar grande parte de contratos do setor.
Segundo André Braz, Coordenador dos Índices de Preços, combustíveis fósseis e leite explicam a nova queda registrada pela taxa do IGP-M.
“No âmbito do produtor, os destaques foram óleo diesel e leite in natura. Já no IPC, os destaques partiram de quedas menos intensas nos preços da gasolina e do leite tipo longa vida”.
Mais de mil marcas abriram novas lojas em shoppings do Brasil no segundo trimestre
Mais de mil marcas inauguraram novas lojas em shoppings brasileiros no segundo trimestre de 2022. É o que mostra um levantamento feito pela Abrasce – Associação Brasileira de Shopping Centers.
No total, 1.193 marcas promoveram inaugurações no período.
O resultado representa um crescimento de 23% na comparação com o mesmo período do ano ado, que contou com 969 marcas abertas nos empreendimentos. Sobre o 1° trimestre deste ano, a alta foi de 34%.

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Este foi o terceiro melhor resultado da série histórica, ficando atrás apenas do registrado no terceiro e quarto trimestres de 2022, com 1.221 e 1.560 inaugurações, respectivamente, segundo a pesquisa “O varejo dos shoppings: marcas em expansão”.
Os segmentos que mais se destacaram em termos de expansão nos shoppings foram: alimentação e bebidas, ao reunir 26% das marcas; seguidos por vestuário (19%); calçados (6%); artigos para o lar, decoração e presentes (6%); serviços estéticos (4%); perfumaria e cosméticos (4%); órios (4%); relojoaria e joalheria (4%); entretenimento (4%); artigos esportivos (3%) e telefonia e órios (2%)
“É muito positiva a evolução de marcas expandindo suas operações em shopping centers e atraídas por um ambiente em constante evolução. Somos reconhecidos como centros de conveniência e convivência, muito mais que um espaço de compras e os players enxergam o setor cada vez mais atrelado ao entretenimento e a experiência com seus produtos”, diz Glauco Humai, presidente da Abrasce.
Ata do Copom reforça expectativa de manutenção da Selic por período mais longo, dizem analistas
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central deverá manter ainda por um bom tempo a taxa básica de juros em 13,75% ao ano e a maior probabilidade é que o próximo movimento deve ser corte, em meados do ano que vem.
Essa é a avaliação de analistas, a partir da leitura da ata da última reunião do comitê (do dia 26 de outubro) publicada na última terça-feira (1).
Para o Itaú Unibanco, o principal recado foi que as autoridades mantiveram as mensagens de vigilância e perseverança, bem como de uma atenção especial à evolução da inflação de serviços, até à consolidação do processo de desinflação e de ancoragem das expectativas.
“O Copom prevê, como resultado do aperto monetário já realizado, um aumento da folga econômica ao longo do horizonte de política monetária relevante e menciona alguns sinais já visíveis nos dados de crédito e atividade econômica”, comentou o economista chefe Mario Mesquita em relatório.
O banco destacou que BC mencionou na ata que o processo de ajuste segue em direção a taxas restritivas de forma sincronizada entre os países, apertando as condições financeiras, impactando as expectativas de crescimento econômico e aumentando o risco de movimentos abruptos de precificação nos mercados.
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