Parque da Cidade dá impulso ao eixo da Chucri Zaidan 374i2y

Últimas torres corporativas do complexo aumentam a expectativa sobre o empreendimento que deve ser um novo vetor de crescimento da região. 6i313t

Conteúdo de Marca publicado no Valor Econômico

A região da Avenida Chucri Zaidan, na Zona Sul da capital paulista, vem se notabilizando nos últimos anos como um novo e pujante eixo corporativo de São Paulo. Não é à toa. Em especial de 2010 para cá, a área que fica inserida no bairro da Chácara Santo Antônio, vizinha à Marginal Pinheiros, ganhou modernos edifícios empresariais e comerciais que vêm atraindo companhias dos setores farmacêutico, de saúde, financeiro e de serviços digitais.

No mês de abril, a conclusão do complexo Parque da Cidade, em um de terreno de 80 mil metros quadrados — que já abrigou uma antiga fábrica de bicicletas —, foi o impulso que faltava para acelerar o desenvolvimento econômico definitivo daquela localidade.

“Essa região é uma das mais importantes para o mercado imobiliário corporativo, uma vez que foi e continua sendo o principal vetor de crescimento da cidade”, afirma Fernando Didziakas, sócio-diretor da consultoria Buildings.

A finalização do último setor do complexo — vizinho a outros empreendimentos de mesmo calibre como o Rochaverá, o WT Morumbi e o Morumbi Corporate — conecta dois importantes shopping centers, duas torres residenciais e um hotel cinco estrelas internacional. Juntos e a pleno vapor, todos esses equipamentos deverão funcionar como a nova locomotiva de negócios da capital.

A chegada desses edifícios corporativos elevou os estoques na região, causando uma alta na taxa de vacância.

Segundo a Buildings, o índice de disponibilidade ficou em 33,23% no primeiro trimestre deste ano — muito acima da média da cidade nos últimos trimestres e três vezes maior do que o percentual identificado em outro importante polo financeiro paulistano, a Avenida Faria Lima.

Conforme levantamento da mesma consultoria, existem 33 prédios empresariais categorizados como de alto padrão na Chucri Zaidan. O valor médio de locação mensal deles é de R$ 96,24 o metro quadrado.

Esse cenário deve gerar uma oportunidade para as empresas que buscam o chamado “flight to quality”, uma mudança de endereço para valorizar seus escritórios, com instalações mais modernas e bem localizadas. Além disso, tende a manter mais ível o custo de locação na região.

“A vacância deve impedir uma elevação nos preços de aluguel a curto prazo”, acredita Didziakas.

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O Parque da Cidade e boa parte dos edifícios corporativos do seu entorno levam a do escritório de arquitetura Aflalo & Gasperini. As torres entregues no mês ado oferecem lajes de dois mil metros quadrados e foram implantadas considerando a incidência do sol, para diminuir a carga térmica e reduzir os gastos com os sistemas de refrigeração dos ambientes internos.

Perfiladas junto à pista da marginal, as construções servem como um bloqueio sonoro e de ventilação excessiva para a alameda interna, de cerca de 500 metros de extensão, que conecta os prédios empresariais, as futuras residências, os três restaurantes ainda em fase de acabamento, um shopping center e uma praça aberta para o bairro com pista de corrida, ciclovia e playground.

“Nosso desejo foi construir algo com vitalidade, integrado ao entorno do bairro e que promovesse a circulação de pessoas dentro do complexo. Mesmo quem não trabalha no local poderá frequentar os restaurantes, fazer compras no shopping ou ear nos finais de semana por entre os prédios. Não há muros ou grades, queremos ver tudo isso cheio de gente”, explica Luiz Felipe Aflalo Herman, sócio-diretor do escritório”.

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