Com dados da Buildings 2u6r6v
Banco do Brasil expande presença na Avenida Paulista ao alugar 14 mil m² no moderno edifício eio Paulista, refletindo o aquecimento do mercado corporativo na região.
A Avenida Paulista chama a atenção do Banco do Brasil, que será o mais novo inquilino do edifício eio Paulista, na Rua da Consolação, em São Paulo.
Nesse sentido, o banco estatal alugou 14 mil metros quadrados no prédio, um edifício de uso misto (com uma parte residencial) inaugurado em 2023.
Atualmente, os funcionários do BB trabalham em um prédio próprio na Paulista, ao lado do Shopping Cidade São Paulo. Desde 2019, também estão no edifício Cenesp, no bairro Jardim São Luiz, zona sul da cidade. Contudo, os funcionários têm demonstrado insatisfação com o prédio do Jardim São Luiz, por considerarem de difícil o.
Desenvolvido pela Brookfield em parceria com a Fibra Experts, o imóvel conta com 21 andares, pé direito de 3 metros e uma fachada em pele de vidro e caixilhos de alumínio. Trata-se de um empreendimento para multiusuários (empresas de diferentes segmentos) que conta com 523 vagas de garagem.
Além disso, foi palco da 14ª edição do Buildings Exclusive, realizado no ano ado. O evento contou com a presença de 370 executivos do setor. Saiba mais aqui.
Segundo notícia do MetroQuadrado, o banco fechou a locação em torno de R$ 120 por metro quadrado, a média de escritórios de alto padrão na região da Paulista.
Do mesmo modo, a escolha do Banco do Brasil por ampliar sua presença na Paulista acompanha o aumento do interesse de empresas por escritórios na região.
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Avenida Paulista apresenta indicadores positivos 402s1q
Por conseguinte, vale destacar que o mercado imobiliário corporativo de São Paulo continua demonstrando vigor no primeiro trimestre de 2025, impulsionado por um ciclo de expansão (absorção líquida) que já dura oito trimestres consecutivos.
Segundo dados da Buildings, o estoque total de edifícios Corporate de padrão Classe A na Paulista corresponde a 607 mil m², distribuídos em 47 prédios.
Já no primeiro trimestre de 2025, a taxa de vacância na região caiu para 14,15%, ante 15,93% do trimestre anterior.
Do mesmo modo, a média de preço pedido por locação subiu de R$ 132,25 para R$ 133,14. A região ainda possui 38 mil de atividade construtiva.
Por fim, a região da Paulista atingiu uma absorção líquida positiva de 10,8 mil m² em edifícios corporativos Classe A e A+. Isso deu continuidade a uma sequência de seis trimestres positivos, com um resultado acumulado de 75,2 mil m². Confira todos os indicadores do período no Buildings CRE Tool.
Notícia extraído do MetroQuadrado
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