Notícias do mercado imobiliário corporativo #231

Confira as últimas notícias do mercado imobiliário corporativo de São Paulo e outras regiões, abrangendo o período de 30 de maio a 05 de junho de 2025. Além disso, explore artigos e conteúdos relacionados que trazem insights valiosos sobre o setor. Para não perder nenhuma novidade, inscreva-se no canal da Buildings no YouTube clicando aqui.

Fundo vai construir galpão logístico em Cajamar para operação do Mercado Livre

02/06 – Revista Buildings

O fundo imobiliário BTG Log AAA Cajamar (BTLA11), voltado a galpões logísticos, celebrou a compra de um terreno de mais de 740 mil metros quadrados na Rodovia dos Bandeirantes, próximo a Cajamar, em São Paulo. O valor da transação é de R$ 332,5 milhões.

Nesse sentido, as obras de terraplanagem já estão em andamento no local, que receberá dois galpões logísticos com área bruta locável (ABL) estimada em 228 mil metros quadrados.

Para Rubens Henriques, head da BTG Pactual Asset Management, o projeto está fundamentado em três pilares:

“Destaca-se localização estratégica, qualidade construtiva AAA e um inquilino de primeira linha com contrato de longo prazo, o Mercado Livre”.

Um dos galpões será construído no modelo built-to-suit para a gigante argentina Mercado Livre. Trata-se de um contrato de locação de 12 anos. Além disso, a entrega do projeto ocorrerá em três fases, sendo a última para o 1º trimestre de 2027.

Segundo dados do Buildings CRE Tool, a gigante argentina detém a impressionante marca de 2,6 milhões de m² de área locada para operação logística no Brasil.

Apenas no 1º trimestre de 2025, já alugou espaço em três condomínios, somando mais de 135 mil m².

Para matéria completa com dados do CRE Tool, e a Revista Buildings.

Mercado imobiliário corporativo: recuperação do IFIX e destaque para o BROF11

03/06 – FIIs.com.br

O fundo imobiliário BROF11, especializado em lajes corporativas, liderou as altas no pregão da última terça-feira (3), em um cenário de recuperação do IFIX.

O índice reverteu mais da metade da queda anterior, fechando em 3.454,18 pontos, uma alta de 0,27% em relação ao dia anterior.

Nesse sentido, o fundo imobiliário BROF11 destacou-se com uma alta de 3,70%, fechando a R$ 51,87, embora ainda abaixo do seu valor patrimonial por cota (VPC)de R$ 109,57.

O BLMG11 também apresentou um bom desempenho, subindo 2,95%, e foi cotado a R$ 39,12, comparado a um VPC de R$ 70,59.

Por outro lado, o VIUR11 registrou a maior queda, de 3,80%, fechando a R$ 5,57, com um VPC de R$ 8,77.

Por fim, entre os fundos de maior liquidez, o TS11 registrou uma leve queda de 0,14%, cotado a R$ 7,34.

Expansão do Pátio Shopping de Chapecó impulsiona vendas e visitação

04/06 – OesteMais

A recente expansão do Pátio Shopping de Chapecó, inaugurada em março, impulsionou significativamente as vendas e o fluxo de visitantes.

Em abril, as vendas cresceram 61% em comparação com o mesmo período de 2024, enquanto o fluxo de pessoas aumentou 23%.

Em março, o impacto positivo já era evidente com um aumento de 16% nas vendas e 9% no número de visitantes, informa a gerente geral, Tatiana Kerkhoff.

Completando 14 anos de atividades em outubro e recebendo cerca de 500 mil visitantes mensais, o shopping reforça seu posicionamento regional, segundo Helcio Povoa, CEO do Grupo AD. Ele destaca o elevado nível de ocupação e a procura por novas operações.

A expansão incluiu a ampliação da área construída de 50 mil para 80 mil metros quadrados e a área bruta locável aumentou 42%, ando de 21 mil para 30 mil metros quadrados.

Com oito fases de expansão, o shopping também ampliou seu mix de lojas e opções de lazer.

Nesse sentido, a expansão adicionou 350 vagas de estacionamento, totalizando 1.300, e gerou mil novas vagas de emprego, atingindo 2,1 mil operações diretas. A área bruta locável deve crescer mais 3 mil metros quadrados na próxima fase.

Para saber mais sobre o Pátio Shopping de Chapecó e demais shoppings de qualquer estado ou região, e o Buildings Shopppings.

Mercado imobiliário corporativo: Allos registra lucro recorde e expansão de negócios no primeiro trimestre

14/05 – InfoMoney

A Allos (ALOS3), fruto da fusão entre Aliansce Sonae e brMalls, alcançou um lucro líquido de R$ 254,67 milhões no primeiro trimestre de 2025. A cifra é 286,8% maior que a registrada um ano antes.

O lucro antes de juros, impostos, depreciações e amortizações (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado – contando com ajuste de aluguéis – foi de R$ 455,77 milhões nos três primeiros meses do ano, com alta anual de 6,5%.

Já a receita líquida avançou 6,3% na mesma base de comparação, para R$ 630,8 milhões.

Por fim, as vendas totais nos shopping centers da Allos alcançaram R$ 9,1 bilhões de janeiro a março, subindo 5% mesmo sem a Páscoa, e 7,7% ao considerar os quatro primeiros meses do ano. A ocupação manteve-se em 96,8%.

Do mesmo modo, a Allos foca na expansão e revitalização de ativos, com um portfólio forte de 45 shoppings, e lançou a KARG para carregamento de veículos elétricos. Sua subsidiária Helloo expandiu sua presença no setor de mídia, aumentando a receita da Allos em 6%.

Patria adquire FIIs da Genial e expande portfólio em R$ 2,5 Bilhões

22/05 – Exame

O Patria, maior gestor de ativos imobiliários do Brasil, adquiriu seis fundos de investimento imobiliário (FIIs) da Genial Investimentos, adicionando R$ 2,5 bilhões ao seu portfólio de R$ 24 bilhões.

Rodrigo Abbud, sócio e head de real estate do Patria, destacou a intenção de fortalecer áreas menos exploradas pela empresa. A aquisição ocorre após a compra da VBI Real Estate e da unidade de real estate do Credit Suisse Hedging-Griffo.

Atualmente, o Patria istra 18 FIIs listados na B3.

A estratégia de expansão em fundos de papéis visa equilibrar a carteira, hoje composta por 80% de tijolo e 20% de crédito.

Com a incorporação do MALL11 e outros fundos como PLCA11, BPFF11, PLCR11, SPTW11 e GLOG11, o Patria adiciona 190 mil cotistas aos seus 300 mil atuais.

Embora o segmento de shoppings seja desafiador devido à alta concorrência e dominância de players como Iguatemi, a Genial vê a venda como uma oportunidade de consolidação no setor. Por fim, a conclusão da transação depende de aprovação do Cade e dos cotistas dos FIIs.

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