Em matéria publicada pela jornalista Fernanda Brigatti dia 14/03, na Folha de S.Paulo, os dados da Buildings trouxeram informações sobre o aumento na absorção líquida em 2020 na região da Faria Lima. De 1,257 milhão de m² ocupados no 1T de 2020, a região fechou o ano com 1,273 milhões de m². 2v1d12
A taxa de vacância dos imóveis comerciais de alto padrão em São Paulo fechou o ano de 2020 em alta e deve subir ainda mais a partir do segundo trimestre, quando serão colocados no mercado cerca de 130 mil metros quadrados em lajes de escritórios.
O percentual de espaços vagos está entre 17,2% e 22,4%, dependendo da consultoria. De 16,1% no último trimestre de 2019, a Newmark projeta que a vacância em São Paulo tenha chegado a 20,8% ao fim do ano ado.
O cálculo considera um estoque de 4,89 milhões de metros quadrados, entre imóveis (os triple A, no jargão do mercado) nas regiões mais cobiçadas, como o eixo Berrini-Chucri Zaidan e a Faria Lima, e os demais padrões.
Nos cálculos da Buildings, a taxa de vacância desses imóveis em São Paulo está em 17,2%. O estoque total de edifícios corporativos na capital paulista chega a 11,2 milhões de metros quadrados, distribuídos em 1.560 prédios. Desses, apenas 247 são considerados de alto padrão. Para a JLL, ficou em 22,4%.
A adoção do home office e a crise econômica decorrente da pandemia de Covid-19 foram fatores de pressão sobre o índice de espaços vagos, mas não os únicos. A oferta também cresceu em 2020, ao mesmo tempo em que as firmas entregavam espaços ou desaceleravam contratações.
Relatório da Newmark sobre resultado do mercado no ano ado aponta a possibilidade de a crise sanitária ter dado início a uma “fase de transformação das ocupações”.
>> Leia matéria completa na Folha de S.Paulo b185
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