Lucro líquido da BR Properties sobe 32% no 3º TRI; no acumulado do ano, registra prejuízo 546n34

Com a missão é criar lugares onde as pessoas sintam falta quando não estão lá, a BR Properties alcançou lucro líquido de R$ 50,4 milhões no 3º trimestre. Isso representa aumento de 32% em relação ao mesmo período de 2021. g4539

A empresa atua com a aquisição, locação, istração, incorporação e venda de imóveis comerciais. Com foco em escritórios, galpões industriais e de varejo, atua principalmente nas regiões metropolitanas de São Paulo e Rio de Janeiro.

Em maio deste ano, a companhia anunciou a venda de R$ 5,9 bilhões em prédios comerciais e galpões para a Brookfield. Essa operação foi concluída agora, no terceiro trimestre. As receitas dos imóveis vendidos incidiram nos resultados da BR Properties até o dia 21 de julho.

O lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização (Ebitda, na sigla em inglês) ajustado da empresa ficou em R$ 40,4 milhões no trimestre. Esse saldo representa uma queda de 31% na comparação com um ano atrás.

A margem Ebitda ajustado foi de 48%, recuo de 22 pontos percentuais no mesmo período. Já a receita líquida cresceu 2% em um ano, para R$ 84,8 milhões.

A receita líquida somou R$ 84,8 milhões no terceiro trimestre, crescimento de 2% na comparação com igual etapa de 2021.

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Outros resultados 3g1s4y

O resultado financeiro líquido ajustado foi negativo em R$ 17,2 milhões no terceiro trimestre de 2022, correspondendo a um incremento nominal de R$ 80,3 milhões em relação ao trimestre anterior, quando o resultado líquido foi uma despesa de R$ 63,2 milhões.

Atualmente, a BR Properties tem 351,4 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL) em seu portfólio, queda de 33% ante o mesmo período de 2021.

Além disso, encerrou o trimestre com 12 imóveis comerciais no portfólio, totalizando uma área bruta locável (ABL) de 416 mil m². Isso representam valor de mercado de aproximadamente R$ 2.346.283; destes, 3 são terrenos que correspondem a 65 mil m² de ABL potencial – quantidade 77% menor do que no terceiro trimestre do ano ado.

“Essa reversão no resultado financeiro é explicada pela amortização, ao longo do 3T22, de 100% das emissões de dívidas da companhia e pelo aumento da receita financeira em razão da robusta posição de caixa oriunda da venda de propriedades para a Brookfield no mês de julho”, explica a companhia.

A vacância física dos imóveis da companhia ficou em 4,9% no trimestre, recuo de 14 pontos percentuais em um ano. Na divisão por segmento, a vacância é de 7,5% para escritórios e de 2,7% para galpões industriais e logísticos.

Vale destacar também que no acumulado do ano, a empresa registrou prejuízo de R$ 1,45 bilhão, devido a efeitos contábeis da venda de seu portfólio.

Notícia dos jornais Valor Econômico e InfoMoney

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