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Efeito e vacância no mercado imobiliário por conta da crise sanitária ampliam procura das empresas pelos escritórios compartilhados, com foco em redução de gastos e adaptação do negócio ao novo formato de trabalho híbrido
Confirmada no Brasil em março de 2020, a pandemia do novo coronavírus afetou diversos setores da economia e com o mercado imobiliário não foi diferente. Entre os desafios enfrentados, adaptar as equipes ao isolamento social, forçou muitas das empresas a implementar o modelo de trabalho home office, deixando seus escritórios vazios e, como alternativa, muitas organizações desligaram-se de contratos tradicionais de locação reduzindo drasticamente ou devolvendo integralmente seus espaços, como uma forma de reduzir custos e também o espaço físico de seus escritórios.
Nesta movimentação, essas empresas buscaram e encontraram alternativas consideradas mais flexíveis e vantajosas para este momento: os coworkings e escritórios virtuais.
O setor imobiliário então vem sentindo, mesmo que de forma sutil, o impacto em seu faturamento em decorrência da crise econômica mundial.
No estado de São Paulo, por exemplo, segundo levantamento realizado pela Buildings Pesquisa Imobiliária, o nível de vacância das salas comerciais saltou de 13% no primeiro trimestre de 2020, antes do início da pandemia de Covid-19, para mais de 17% no último trimestre. Esta sequência de encolhimento na ocupação de imóveis corporativos de alto padrão nunca havia sido registrada desde o início do levantamento, em 2005, e mesmo tímido, o impacto no setor favoreceu o mercado de coworkings que ganhou novos clientes no período.
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