Hedge vai unificar seus três fundos logísticos em plano de R$ 1,6 bilhão 4h4si

A Hedge Investments, gestora de fundos imobiliários liderada por André Freitas, está implementando um ambicioso plano de consolidação de três fundos de logística de seu portfólio. 351i51

Com R$ 9,5 bilhões em ativos sob gestão, a estratégia visa reunir os fundos HLOG11, PQAG11 e HDEL11 em apenas um: o Hedge Brasil Logística (HGBL11).

Nesse sentido, ao final do processo, o fundo consolidado deverá alcançar um patrimônio estimado em R$ 1,6 bilhão.

Notícia do portal NeoFeed aponta que o objetivo principal da Hedge é aumentar a liquidez dos papéis e criar um portfólio mais robusto.

“Vamos dar mais liquidez aos papéis e ter o melhor dos três fundos”, afirmou André Freitas, fundador e CEO da gestora, durante entrevista.

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Um olhar sobre os fundos envolvidos 4z3m2l

O PQAG11, por exemplo, é um fundo monoativo que detém a sede da Natura e seu centro de distribuição, localizado no quilômetro 5 da Rodovia Anhanguera, em São Paulo.

Por estar nas mãos de poucos cotistas, o fundo apresenta baixa liquidez. No entanto, Freitas destaca a solidez do ativo: “Temos um contrato de 11 anos. É muito forte pela qualidade do ativo, do inquilino e do contrato”, disse.

Já o HLOG11 possui três ativos.

O primeiro está situado em Itupeva, próximo à capital paulista, enquanto os outros dois estão localizados na Vila Prudente, bairro de São Paulo, e em Varginha, Minas Gerais.

Vale destacar que o fundo enfrenta atualmente uma vacância em seu galpão de Itupeva, após a saída de um grande locatário no ano ado. Contudo, Freitas revelou que as negociações para uma nova locação estão em estágio avançado, com perspectivas de que o ativo fique novamente 100% ocupado.

Por fim, o HDEL11 é um fundo de desenvolvimento, construído pela Hedge no modelo greenfield em Varginha, que já está totalmente locado. “A união dos três portfólios vai dar um produto mais forte individualmente”, explicou Freitas.

Captação e desafios do mercado 3u2s66

Desde fevereiro de 2023, a Hedge já realizou quatro ofertas, captando R$ 250 milhões para o HGBL11. O CEO da gestora estima que serão necessárias cerca de 10 ofertas para completar o processo de consolidação, o que deve ser concluído até meados de 2025.

Para evitar conflitos de interesse, a compra de cotas e ativos foi aprovada em assembleia de cada fundo. A Hedge adquiriu essas cotas pelo valor patrimonial. Atualmente, os fundos estão sendo negociados abaixo de seu valor patrimonial, o que torna o processo mais vantajoso.

Freitas também explicou por que não optou por uma única oferta grande. Segundo ele, o cenário atual de juros elevados torna difícil levantar mais de R$ 1 bilhão em uma única oferta. Até agosto de 2023, os fundos imobiliários de tijolo e papel já haviam captado R$ 27,7 bilhões, com a captação total do ano somando R$ 30,3 bilhões.

Com uma visão clara sobre o mercado e uma estratégia bem definida para consolidar seus fundos de logística, André Freitas segue confiante no sucesso da tese da Hedge Investments. A empresa continuará captando recursos de forma gradual, enquanto ajusta seu portfólio para maximizar a liquidez e fortalecer seus ativos.

Notícia completa no portal NeoFeed

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