Dados da Buildings foram citados no Jornal da Globo sobre a ocupação dos galpões logísticos durante e agora no pós-pandemia. Além disso, Fernando Didziakas analisa o atual cenário do setor em comparação com os anos de grande crescimento. Para conferir a matéria na íntegra no Jornal da Globo, clique aqui.
A ocupação dos galpões logísticos caiu no ano ado pela primeira vez desde o começo da pandemia, quando as vendas pela internet impulsionaram o setor. Isso porque as compras on-line, que já eram um hábito de muita gente, se tornaram, praticamente, a única opção.
Com isso, os galpões que fazem a ponte entre quem vende e quem compra as mercadorias pela internet, ganharam 5 milhões de m² durante a crise sanitária. Isso equivale a uma área a 700 campos de futebol.
“Nos anos de 2020, 2021 e 2022, essa quantidade de m² locados foi muito grande. As empresas estavam construindo seus centros de distribuição para atender toda a demanda de e-commerce que a pandemia gerou, mas agora para 2023 me parece que essa demanda por novos espaços arrefeceu. Começa-se o movimento de sobrar galpões logísticos, sobretudo aqueles mais afastados do centro de São Paulo”, explica Fernando Didziakas, sócio-diretor da Buildings.
Fonte: Buildings
Conforme gráfico acima, no 4T de 2022 a taxa de vacância do setor teve aumento.
Para conferir a matéria na íntegra no Jornal da Globo, clique aqui.
NA MÍDIA EM 2023
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Já conhece o BigData do Mercado de Real Estate
Os dados apresentados acima do mercado logístico foram extraídos da plataforma CRE Tool, o BigData do Mercado de Real Estate. Além das duas maiores cidades do Brasil, São Paulo e Rio de Janeiro, a Buildings monitora também todos os edifícios comerciais de outras 15 cidades brasileiras, bem como de todos os condomínios industriais e logísticos em todo o território nacional.
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