Descubra como o mercado de escritórios em São Paulo continua em alta no 3º trimestre de 2024, com destaque para a ocupação crescente em todas as regiões da cidade, especialmente nas áreas da Chucri Zaidan, Pinheiros e Paulista. 486i2q
Como já trouxemos em conteúdo recente, os resultados do 3º trimestre de 2024 atestam que os indicadores do mercado de escritórios em São Paulo continuam em alta. Com destaque para ocupação de escritórios – que subiu em todas as regiões da cidade.
Nesse sentido, a cidade de São Paulo experimentou uma absorção líquida quase recorde no terceiro trimestre de 2024. A cidade absorveu 135 mil m² em edifícios corporativos (todas as classes). Esse resultado só foi menor que o 4º trimestre de 2023 (com 142 mil m²) de resultado positivo. Estes 142 mil m² do 4º trimestre de 2023 foi o maior resultado da série histórica da Buildings, desde que começamos esse monitoramento em 2005. Saiba mais no CRE Tool.
Além disso, esse indicador vem de uma sequência positiva de 12 trimestres consecutivos, atestando que a cidade continua crescendo e absorvendo mais metros quadrados de escritórios do que devolvido.
Vale destacar, também, que à exceção do 1º trimestre de 2023, a absorção líquida positiva do mercado de escritórios Corporate (Classe A) também vem de uma sequência de seis trimestres consecutivos com resultados positivos.
Nesse sentido, na somatória dos três primeiros trimestres deste ano já são mais de 200 mil m² de resultado positivo para o segmento Classe A (alto padrão). Para se ter ideia do bom momento do setor, apenas no 3º trimestre foram 97 mil m² positivos.
Outro destaque importante, apresentado durante a 15ª do Buildings Exclusive, apontou que a absorção líquida de escritórios foi positiva em todas as regiões de São Paulo no 3º trimestre de 2024.
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Escritórios em São Paulo têm aumento da ocupação em 2024 2y4n5t
Quando avaliamos a absorção líquida de escritórios no universo Corporate, a região da Paulista roubou a cena, com um resultado superior a 40 mil m² no trimestre (todas as classes). Ela vem seguida da Chucri Zaidan, com 23 mil m², com Pinheiros bem próximo: 20 mil m².
Já a região do Butantã/Jaguaré apareceu em quarta colocação no ranking, com resultado de 10 mil m², colado à Faria Lima com 9.654 m².
Interessante observar que apenas duas regiões da cidade apresentaram resultado negativo de absorção e, mesmo assim, bem pequenos. Foram elas: Ipiranga/Sacomã e Alto de Pinheiros/Perdizes.
Chucri Zaidan, Pinheiros e Paulista se destacam 3o6t5g
Já quando se avalia esse indicador do mercado de escritórios Corporate Classe A, outras regiões consolidaram o crescimento do setor.
A Chucri Zaidan, por exemplo, lidera o ranking, com resultado positivo de 25 mil m² no 3º trimestre. Pinheiros aparece em segunda colocação, com 17 mil m², vindo em seguida a região da Paulista, com 15 mil m².
Além deste importante indicador, no comparativo por períodos, a Chucri Zaidan tem atualmente 22% de taxa de vacância (Corporate, Classe A) ante 31% do 3T de 2023. Ou seja, de um período a outro a região apresentou uma redução de 9 pontos percentuais na sua taxa de vacância.
Além disso, apresentou valorização nos preços de aluguel. No 3º trimestre de 2023, o preço médio pedido era R$ 94,00 por m², atualmente o preço médio de locação é R$ 98,00 o m².
No comparativo histórico, a Chucri Zaidan vem de cinco trimestres consecutivos de resultado positivo de absorção líquida. Ou seja, mais ocupações que devoluções de espaços comerciais. Na somatória, a região alcançou mais de 100 mil m² de absorção positiva.
Entre as movimentações de destaque do 3º trimestre, aparecem Verisure, Smurfit Westrock, Interplayers e Cognizant.
Já a região de Pinheiros se destacou com 17 mil m² de absorção líquida positiva referente aos empreendimentos HY Pinheiros e Faria Lima Plaza, com 6,3 mil m² e 4,2 mil m², respectivamente.
Por fim, a Paulista absorveu 6 mil m² do edifício eio Paulista e 4,7 mil m² do Paulista 1100.
A região também vem de uma sequência de quatro trimestres consecutivos de resultado positivo, com mais ocupações que devoluções. Na somatória, alcançou mais de 60 mil m² de absorção positiva.
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