Os depoimentos de importantes players sobre a atuação da empresa no mercado imobiliário corporativo
Historicamente, existem décadas que são mais expressivas do que outras. Algumas se destacam por acontecimentos políticos, outras por mudanças sociais, etc. Contudo, a última década foi permeada de mudanças em diversos campos. Como uma das principais, temos a tecnologia, cujos avanços impactaram em diversas frentes. Hoje, não vivemos e nem trabalhamos sem tecnologia.
Também nos últimos 10 anos, o conceito de globalização foi solidificado, o que possibilitou uma mudança importante na economia global e, por consequência, na economia de cada país. Todo esse cenário, trouxe a necessidade de compartilhamento de informações e aprimoramento nas comunicações.
Por mais que seja, a princípio, uma explicação simplista, essas duas frentes de avanço foram os principais motivos da criação da Buildings, em 2008. A globalização trouxe uma perspectiva de crescimento exponencial para o mercado imobiliário corporativo. Por outro lado, esse crescimento precisa ser sustentado por um adequado acompanhamento de mercado. Essa necessidade era notável, por exemplo, na medida em que um incorporador precisava entender se certa localização era boa para um prédio comercial. E essa é, de longe, apenas uma das possibilidades que a Buildings trouxe para o mercado.
Essa missão da empresa, então, era fortificada pela tecnologia, que permitiu a criação de plataformas de consulta que superam as expectativas dos usuários. Junte tudo isso com a inteligência em pesquisa imobiliária e nasce a principal empresa de pesquisa do mercado, que fez parte ativa de toda essa evolução.
Chegando nesta edição especial da Revista Buildings, que comemora os 10 anos da empresa, decidimos utilizar o espaço da entrevista para fazer diferente: ao contrário do que fazemos nas nossas edições corriqueiras, procuramos vários entrevistados para falar sobre como a Buildings mudou o mercado e o trabalho do dia a dia. Confira, a seguir, as opiniões desses importantes profissionais!
Quando você conheceu a Buildings, qual foi a sua primeira impressão sobre a proposta e o trabalho da empresa?
Na época em que conheci a Buildings fiquei bastante impressionada com a inciativa de oferecer uma ferramenta [CRE Tool] que fornece dados e informações do mercado imobiliário corporativo, até então não disseminado em larga escala. Na época, foi uma inovação que se provou muito bem-sucedida ao longo de sua existência.
Em sua opinião, qual é a importância de ter o ao banco de dados da Buildings, formado ao longo da última década?
Formar um banco de dados com credibilidade nas informações é um grande desafio e a Buildings vem demonstrando responsabilidade e assertividade em seus dados. Portanto, esta ferramenta se torna um alicerce para a tomada de decisão de negócios imobiliários corporativos como um todo.
Qual é a sua expectativa em relação ao próximos os da Buildings no mercado imobiliário corporativo?
Espero que a Buildings continue a inovar e evoluir com a ferramenta, de modo que continue a prover informações relevantes ao mercado imobiliário, seja por meio de maior número de dados, seja por meio de informações complementares às já existentes.
Qual é a sua avaliação do trabalho da Buildings em relação ao desenvolvimento do mercado imobiliário corporativo nos últimos 10 anos?
O trabalho prestado pela Buildings tem ajudado muito no desenvolvimento do mercado imobiliário. Por meio de um banco de dados transparente e independente é possível obtermos informações históricas e traçarmos cenários futuros, prevendo o próximo ciclo imobiliário com maior precisão.
Qual é a sua avaliação sobre a evolução da Buildings nesses 10 anos, em relação aos produtos lançados pela empresa para o mercado imobiliário corporativo?
É importante ter uma empresa cujo objetivo único é investir constantemente no banco de dados. Como avaliadora, recordo das primeiras reuniões com a Buildings, explicando o nosso trabalho e as informações que deveriam ser complementadas no banco de dados, sempre com o objetivo de contribuir e melhorar os sistemas oferecidos para todos os s. Hoje, posso dizer que todas as minhas sugestões iniciais foram atendidas e agora cada versão traz uma surpresa que vai além das minhas expectativas. A Buildings está de parabéns!
Depois de 10 anos contando com a Buildings como parceira, você consegue imaginar o seu trabalho sem o importante auxílio dos serviços da empresa?
Após tanto tempo de uso contínuo da plataforma, acho muito difícil imaginar nosso trabalho sem a Buildings. O o imediato às informações possibilita a execução do trabalho com maior rapidez e precisão e, atualmente, este é o diferencial que o cliente espera.
Você consegue se lembrar de um momento principal no qual a Buildings foi fundamental para o seu trabalho? Como e quando isso aconteceu?
São tantos anos, tantos trabalhos… mas teve um portfólio, em 2012, para o qual precisávamos avaliar 16 imóveis classe C em São Paulo, em 15 dias corridos. Foi um desafio e tanto. Montamos uma equipe para este projeto, listamos as atividades e distribuímos as tarefas. Foi um cronograma muito apertado e sem a listagem de prédios C da plataforma da Buildings não seria possível atender esta demanda. Posso dizer que ser da Buildings faz toda a diferença.
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Você considera que a Buildings é pioneira em pesquisa para o mercado imobiliário corporativo brasileiro? Por quê?
A Buildings é pioneira em nosso mercado por diversos motivos. Primeiramente por ser a que realiza há mais tempo a pesquisa independente do mercado. Como segundo motivo, cito a metodologia de trabalho, que permite um número enxuto de pesquisadores com alto grau de produtividade. Como terceiro ponto, temos o sistema CRE Tool, de fácil utilização e extremamente versátil do ponto de vista do cliente. E, por fim, destaco a maneira de fazer parcerias que efetivamente tragam valor ao cliente.
Em sua opinião, qual é a importância de ter o ao banco de dados da Buildings, formado ao longo da última década?
É fundamental ter o ao banco de dados que é benchmark de mercado, saber o que delimita o padrão mínimo de informações para trabalhos de ponta. Para todos nossos estudos, consultamos também os dados da Buildings, no esforço de gerar o máximo para nossos clientes.
Na prática, como os serviços e produtos da Buildings ajudaram na evolução da sua empresa nos últimos anos?
Para a Cushman & Wakefied, a Buildings foi um divisor de águas. Hoje temos nosso próprio banco de informações e metodologias, consultando o banco de dados da Buildings como segunda opinião e check de dados. Contudo, isso seria impossível sem antes realizarmos a reestruturação de todos os nossos processos e informações de mercado em parceria com a Buildings. Neste projeto, inclusive, os profissionais da Buildings se dispam, desde o início, a ajudar, trabalhando em parceria de maneira clara e honesta. Forneceram tudo o que foi pedido e nos ajudaram diretamente em inúmeras tarefas. Efetivamente, o parceiro certo na hora certa.
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Como você avalia o mercado imobiliário corporativo antes e depois da chegada da Buildings?
O mercado imobiliário corporativo brasileiro se desenvolveu muito nos últimos 10 anos. Com o “boom” da economia nos BRICS, no início de 2010, o setor imobiliário foi amplamente alavancado por investimentos estrangeiros. Os fundos imobiliários, “novo” instrumento de financiamento, trouxeram outra dinâmica, propiciando o surgimento de edifícios sofisticados e alinhados aos modelos internacionais, com novidades tecnológicas e conceitos elaborados como o da sustentabilidade.
Como você avalia a sinergia de mercado da Buildings ao longo desses 10 anos de mudanças de cenários no mercado imobiliário corporativo?
A Buildings se adaptou com muita habilidade às mudanças do setor e contribuiu imensamente para o desenvolvimento do mesmo, a medida em que trouxe transparência e credibilidade de informação, itens fundamentais para o investidor e para o ocupante.
Você considera que a Buildings é pioneira em pesquisa para o mercado imobiliário corporativo brasileiro? Por quê?
Na estrutura das grandes empresas multinacionais de Real Estate, o departamento de pesquisa sempre desempenhou um papel importante ao apoiar múltiplas atividades fins, com destaque especial para análise de tendências e benchmark. A Buildings, por sua vez, inovou ao oferecer pesquisa para o mercado imobiliário corporativo brasileiro por meio do modelo de prestação de serviços, democratizando o o a informações consistentes. Pessoas bem informadas fazem bons negócios.
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Você considera que a Buildings é pioneira em pesquisa para o mercado imobiliário corporativo brasileiro? Por quê?
Sem dúvida. A carência de bons dados sempre marcou o mercado imobiliário brasileiro e o fato de a Buildings ter começado sua empreitada de forma pioneira, há dez anos, mostra um grande acerto da visão de seus fundadores para a época.
Em sua opinião, qual é a importância de ter o ao banco de dados da Buildings, formado ao longo da última década?
Entendimento e conhecimento do mercado imobiliário corporativo é fundamental para todas as economias globais. No Brasil, em particular, costumamos repetir muitos erros porque não temos uma “memória estatística” que nos permita compreender fenômenos históricos e aprender com situações adas. Por isso, poder contar com mais de 10 anos de dados históricos é algo muito, muito valioso.
Você acredita que a Buildings, ao longo dessa década de existência, conseguiu melhorar a qualidade do mercado imobiliário corporativo? Por quê?
Qualquer mercado só funciona bem se todos os players tiverem boa informação. Por isso a atuação da Buildings é tão importante: ela permite que seus clientes tomem as melhores decisões com base na melhor informação disponível.
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Ao longo dos últimos 10 anos, a Buildings não parou de aumentar o registro de empreendimentos no banco de dados, o que, hoje, permite o à importantes históricos. Como isso ajudou e ajuda no trabalho da sua empresa?
O trabalho constante de pesquisa e o crescimento da base de imóveis da Buildings foi algo construído com esforços conjuntos de compartilhamento de informações com a JLL. Esse histórico é mantido em nossos bancos de dados, aos quais todos os profissionais da JLL possuem o e podem analisar as oscilações, principalmente de preço e disponibilidade. Assim, conseguimos apresentar sempre as melhores condições de negócio para os nossos clientes, além de contribuir para a nossa pesquisa, para os nossos relatórios relatórios e estudos de consultoria para investidores e interessados no mercado imobiliário brasileiro.
O que mudou na sua rotina de trabalho quando você começou a utilizar os serviços e produtos da Buildings?
A principal mudança na rotina da JLL foi no tempo de resposta aos nossos clientes. Atualmente, nossos corretores podem gerar, em minutos, uma lista de empreendimentos disponíveis no mercado, em um formato que contém informações completas e forma personalizável. Isto permite que menos tempo seja despendido elaborando apresentações e listas no Power Point e no Excel, para nos concentrar mais em fechar negócios. Por meio desta parceria de longo prazo, a Buildings demostrou flexibilidade em adaptar suas ferramentas, realizar mudanças necessárias e personalizar uma plataforma para o modelo de negócios da JLL.
Qual é a sua expectativa em relação ao próximos os da Buildings no mercado imobiliário corporativo?
A expectativa é a de que a Buildings continue apresentando novas tecnologias, sempre alinhado as tendências de compartilhamento de informações. É a de que aumente cada vez mais a sua capacidade de colher dados e informações de mercado com a velocidade e a dinâmica que o mercado tem demandado. A velocidade com que a JLL tem apresentado para disponibilizar informações e compartilhar com nossos clientes tem feito toda a diferença para o nosso crescimento. Espero sempre contar com a forma receptiva e flexível com que nossas exigências são recebidas e adaptadas, contribuindo, cada vez mais, para alcançarmos um status de mercado transparente e profissional.
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Quando e por que você resolveu contar com os serviços da Buildings?
Em um mercado com pouco o à informação, ter a oportunidade de estar em contato com uma base de dados organizada é um grande diferencial para realização de estudos e análises. Quando conheci a Buildings, tive uma impressão bastante positiva, justamente por causa disso.
O que mudou na sua rotina de trabalho quando você começou a utilizar os serviços e produtos da Buildings?
Estar atualizado em relação aos dados me permitiu elevar o nível de entendimento do comportamento do mercado.
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Você considera que a Buildings é pioneira em pesquisa para o mercado imobiliário corporativo brasileiro? Por quê?
A Buildings é, sem dúvida, pioneira na disseminação do trabalho de pesquisa imobiliária no Brasil. Até a chegada da empresa no País, só tínhamos conhecimento da existência de conceito similar no mercado norte-americano, com a CoStar, fundada no final da década de 80. Me recordo de meu início no setor, quando era praticamente impossível localizar informações de ocupantes ou de transações em um único lugar. A Buildings apareceu no momento certo e ajudou diversas empresas a trilharem caminhos de sucesso. Vejo a empresa também como um marco para a mudança estrutural dos departamentos de pesquisa das grandes consultorias brasileiras, que até então eram enormes.
Qual é a sua avaliação do trabalho da Buildings em relação ao desenvolvimento do mercado imobiliário corporativo nos últimos 10 anos?
O início da empresa remete ao início de um período de grande crescimento do setor, quando, consequentemente, a busca por informação de pesquisa cresceu. Diversas empresas aram a ter a possibilidade de uma referência imparcial, já que, ao contrario de grande parte das consultorias, a Buildings nunca interpretou pesquisa com um viés comercial.
Ao longo dos últimos 10 anos, a Buildings não parou de aumentar o registro de empreendimentos no banco de dados, o que, hoje, permite o a importantes históricos. Como isso ajudou e ajuda no trabalho da sua empresa?
A criação do histórico e extração de dados via Excel que, já na época, nos permitia fazer análises de tendência do setor, é um dos grandes diferenciais. Ainda hoje, essa flexibilidade em ar os dados no formato que precisamos nos incentiva a continuar com a parceria. O grande número de empreendimentos cadastrados em várias praças nos ajudou a reduzir custos e a aumentar o escopo de trabalho. Tanto em relação à antiga Engebanc Real Estate quanto, agora, à NAI Brazil, a Buildings foi fundamental no e do início das nossas atividades, dando agilidade nos processos e ajudando na criação do nosso próprio banco de dados. Para nossa empresa, vejo a Buildings como um grande parceiro estratégico.
Depois de 10 anos contando com a Buildings como parceira, você consegue imaginar o seu trabalho sem o importante auxílio dos serviços da empresa?
A história da Buildings acompanha a minha própria história no mercado imobiliário. Conduzi diversas equipes ao longo dos últimos 10 anos e sempre tive a empresa como parceira fiel. Uma boa relação se constrói com confiança e posso garantir a idoneidade do Fernando Libardi e do Fernando Didziakas [sócios da Buildings]. Vejo a evolução da empresa a cada dia, e a preocupação em trazer novidades por meio de um princípio que considero básico: escutar o cliente. E isso sim é pesquisa imobiliária inteligente.
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Quando e porquê você resolveu contar com os serviços da Buildings?
A RealtyCorp sempre teve a preocupação de ter um setor de pesquisa de alto nível, que auxiliasse o departamento de negócios com dados corretos do mercado de Real Estate, além de fornecer dados do mercado de escritórios e industrial. Analisamos, então, as possibilidades de montar uma equipe própria internamente ou de terceirizarmos a pesquisa. Após fazermos uma análise bem detalhada do custo benefício, tivemos então convicção de que a Buildings nos atenderia com a qualidade e com os recursos esperados, além de nos dar uma condição comercial bem interessante em relação ao custo que teríamos para montar uma equipe própria.
O que mudou na sua rotina de trabalho depois da Buildings?
Tivemos o a um volume de informações muito maior e apresentados de forma muito inteligente, por meio do sistema CRE Tool. Hoje, conseguimos analisar micromercados de forma rápida e dinâmica, sem perder horas e horas para elaborar relatórios estáticos do mercado.
Ao longo dos últimos 10 anos, a Buildings não parou de aumentar o registro de empreendimentos no banco de dados, o que, hoje, permite o à importantes históricos. Como isso ajudou e ajuda no trabalho da sua empresa?
A RealtyCorp possui escritórios em São Paulo e no Rio de Janeiro, porém, atendemos demandas no Brasil inteiro. Assim, o fato de a Buildings possuir base de dados de outras cidades brasileiras nos ajuda muito quando temos demanda em outras cidades, principalmente em Curitiba e em Brasília.
Qual é a sua expectativa em relação ao próximos os da Buildings no mercado imobiliário corporativo?
Temos a expectativa de manter a nossa parceria com a Buildings, principalmente, com o avanço da empresa para o mercado de Shoppings Centers e para o mercado Industrial, nos quais a RealtyCorp tem crescido muito nos últimos anos.
Como a Buildings mudou o mercado imobiliário corporativo?
Seguindo a tendência de compartilhamento do século 21, a Buildings mudou o universo e a dinâmica da pesquisa corporativa no Brasil e conseguiu compartilhar o seu banco de dados de forma inteligente, democratizando a informação no mercado. Assim, hoje a Buildings se tornou referência no mercado de Corporate Real Estate. Parabéns por estes 10 anos de muito sucesso.
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Em sua opinião, como a Buildings ajudou na melhoria do mercado imobiliário corporativo no Brasil?
Acho importante destacar a área de pesquisa e a divulgação de indicadores do mercado, além da ferramenta tecnológica para istração destes indicadores. São contribuições importantes, diferenciadas e muito úteis para o mercado.
Como você avalia o mercado imobiliário corporativo antes e depois da chegada da Buildings?
Acho que a Buildings é um dos protagonistas/players importantes que têm se destacado e contribuído para o amadurecimento e para a profissionalização do mercado imobiliário corporativo do Brasil.
Como você avalia a sinergia de mercado da Buildings ao longo desses 10 anos de mudanças de cenários no mercado imobiliário corporativo?
A Buildings sempre se mostrou muito integrada e ativa no mercado. Em particular, atuando como presidente da CoreNet durante os últimos nove anos, pude testemunhar a proximidade e a forte e positiva parceria de sucesso que a Buildings desenvolveu com a nossa entidade e com o mercado de modo geral.
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Como você conheceu a Buildings?
A John Richard teve a honra de ser o 1° anunciante da Buildings. Hoje, revivo este orgulho ao participar desta comemoração. Afirmo, com segurança, que a empresa revolucionou o mercado imobiliário corporativo, por meio de pesquisas inteligentes, pois vivenciei este avanço desde o início.
Como você avalia a participação da Buildings no avanço do mercado imobiliário corporat ivo ao longo dos anos?
Antes da Buildings, as informações eram descentralizadas e incompletas. Mas com pioneirismo e com foco, a empresa transformou este cenário e trouxe inovações, como o mapeamento de edifícios, classificações, segmentações e um acervo exclusivo de informações valiosas. As inovações são constantes e a Buildings mantém um fluxo de novidades que ratifica seu perfil vanguardista e nos abastece de facilidades e comodidades. O aplicativo, por exemplo, faz parte da minha rotina.
Você consegue imaginar o seu trabalho sem a ajuda da Buildings? Não consigo imaginar a John Richard sem a Buildings. Além da ferramenta [CRE Tool] trazer inteligência, assertividade e economia para o nosso processo comercial, proporciona o alcance de um nível superior de profissionalismo e confiança. Parabéns ao time Buildings por uma década de qualidade imensurável!
Você considera que a Buildings é pioneira em pesquisa para o mercado imobiliário corporativo brasileiro? Por quê?
A Buildings foi uma das empresas que deu os primeiros os para a abertura das informações do mercado corporativo no Brasil. Isso porque disponibilizou não só análises consolidadas, mas informações puras, qualificação dos ocupantes, espaços vagos, preços pedidos por empreendimento, etc.
Em sua opinião, qual é a importância de ter o ao banco de dados da Buildings, formado ao longo da última década?
Só esse fato de ser resultado de 10 anos de trabalho já demonstra a importância, trazendo mais transparência ao mercado, o que foi, também, preponderante para a internacionalização e para a institucionalização do mercado imobiliário, processo este que iniciou-se há mais de duas décadas.
Você acredita que a Buildings, ao longo dessa década de existência, conseguiu melhorar a qualidade do mercado imobiliário corporativo? Por quê?
O volume de informações armazenadas durante esse período proporciona uma leitura do ciclo imobiliário, com análises que permitem identificar o período de crescimento, desenvolvimento, aumento estoque e valores, desaceleração, retração e, agora, o processo da retomada, que deve ser progressiva nos próximos anos.
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