Empresa paulistana investe em shoppings e movimenta mais de R$ 1 bi a3r4n

Notícia do Estadão aponta que a empresa paulistana Partage está no meio de um intenso ciclo de investimentos. Prova disso foi a compra de dois shoppings feitas no ano ado e duas inaugurações que estão programadas pela frente. Essa transação movimentou mais de R$ 1 bilhão. t4d5m

Entretanto, os aportes podem ganhar um pouco mais de corpo.

Neste momento, a companhia está avaliando novas aquisições. A estratégia dentro do grupo é comprar e consolidar o setor, afirma o diretor Comercial e de Novos Negócios, Adriano Capobianco.

Empresa imobiliária da família Dellape Baptista, a Partage é uma das fundadoras da farmacêutica Aché. Ela nasceu em 1997 voltada para a construção e aquisição de prédios de escritórios de alto padrão no eixo da Faria Lima. É, por exemplo, uma das donas do Birmann 32 e do Plaza Iguatemi (que fica em frente aos shoppings e cujos aluguéis estão entre os mais altos da região), entre outros imóveis.

A entrada no setor de shoppings aconteceu em 2010.

De lá para cá, tornou-se uma das dez maiores do País, com 12 unidades em operação. As unidades estão em cidades como Natal (RN), Cuiabá (MT), Betim (MG) e Campina Grande (PB), que totalizam 455 mil metros quadrados de área bruta locável (ABL). Em breve estará também em Brasília e São Paulo, onde tem inaugurações programadas para 2024 e 2026, respectivamente.

Leia também: – FIIs de shopping lideram inadimplência entre fundos de “tijolo” – Itaú BBA seleciona fundos imobiliários com dividendos de quase 16% 5f2749

Atenta às oportunidades de negócios 4r4w1f

Segundo Capobianco, a Partage está atenta às oportunidades de negócios. Isso significa que pode fechar uma nova transação ainda neste ano. Em outras palavras, os juros altos dificultam as negociações. Por outro lado, a consolidação é algo inevitável no curto a longo prazo.

Em primeiro lugar porque o setor é altamente pulverizado. Existem mais de 600 shoppings no País, enquanto os grandes grupos possuem menos de 25% desse total. Para saber mais sobre o setor de shoppings, consulte o Módulo Shoppings.

Além disso, há cada vez menos oportunidades de se pensar em inaugurações. Isso porque a maioria das cidades e dos bairros com capacidade de consumo estão ocupadas.

Outro ponto é que as empresas do setor dependem de escala para oferecer espaços para as redes de lojas em expansão. Além disso, negociar com fornecedores, investir em estratégias de digitalização, criar serviços de mídia, entre outras iniciativas. Por tudo isso, os grandes grupos tendem a continuar ganhando participação de mercado.

Nos últimos meses, a Partage também sentiu os efeitos da crise das varejistas. Mas a solução foi a mesma adotada por outras donas de shoppings: trocar lojistas em dificuldades financeiras por operações mais saudáveis.

Notícia do Estadão

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