Em reportagem exclusiva ao Jornal da GloboNews, Fernando Didziakas fala sobre o recorde de devoluções de escritórios nas cidades de São Paulo e Rio de Janeiro, e analisa também a diferença dos números entre o primeiro semestre de 2020 e 2021. 6ac5h
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Por que o 1 semestre de 2021 devolveu mais do que o 1 semestre de 2020?
“Cremos que o volume de devoluções no ano ado não foi tão significativo porque é preciso ter caixa para fazer as obras necessárias à devolução do imóvel, entre outras coisas”, disse Didziakas.
A entrevista foi realizada pelo jornalista Marcus Vinícius Anjos. Clique abaixo para conferi-la na íntegra e conhecer os números das devoluções.
>> Assista matéria completa na GloboNews 4n621u
A matéria e os dados também repercutiram na edição de 16h da Globo News:
>> Assista matéria também na Globo News, edição das 16h 602x48
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Devolução de escritórios bate recorde em SP e RJ no primeiro semestre 173k2m
Os dados citados pela Buildings também foram usados em matéria intitulada “Devolução de escritórios bate recorde em SP e RJ no primeiro semestre” na CNN Brasil.
A capital paulista registrou um encolhimento de 260 mil metros quadrados de áreas comerciais ocupadas nos primeiros seis meses do ano. As maiores perdas foram nos estabelecimentos destinados aos grupos das classes B e C.
Já o setor imobiliário na cidade do Rio de Janeiro teve um decréscimo de 122 mil metros quadrados no primeiro semestre, sendo 25% em empreendimentos pertencentes a pessoas que recebem pelo menos 20 salários-mínimos. É o que mostra uma pesquisa da plataforma Buildings, empresa especializada em pesquisa imobiliária corporativa, divulgada nesta terça-feira (20).
>> Confira matéria completa na CNN Brasil 5e5i49
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Pandemia: devolução de escritórios bate recorde em SP e RJ no primeiro semestre f4i4h
Os dados citados pela Buildings também foram usados em matéria intitulada “Pandemia: devolução de escritórios bate recorde em SP e RJ no primeiro semestre” no Portal Contábeis.
No primeiro semestre deste ano, a cidade de São Paulo registrou um encolhimento de 262 mil metros quadrados de área comercial ocupada. Segundo uma pesquisa realizada pela plataforma Buildings, empresa especializada em pesquisa imobiliária corporativa, as maiores perdas foram nos estabelecimentos destinados aos grupos de classes B e C.
O mesmo movimento foi registrado na cidade do Rio de Janeiro. O decréscimo foi de 122 mil metros quadrados no primeiro semestre de 2021, sendo 25% em empreendimentos pertencentes a pessoas que recebem pelo menos 20 salários-mínimos.
Em contrapartida, o mercado de escritórios em Brasília mostrou recuperação e crescimento para os estabelecimentos de todas as classes no primeiro semestre deste ano.
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