A locação de lajes corporativas dá sinais de retomada, mas os recentes indicadores ainda não trouxeram um consenso para aqueles que investem nesse mercado por meio dos fundos imobiliários.
O segmento de escritórios foi um dos mais prejudicados pelas restrições impostas pela pandemia, com a necessidade das empresas de migrar equipes inteiras para esquemas de home office.
Para o investidor interessado neste tipo de FII, a busca pelos melhores fundos nunca foi tão importante para o sucesso da estratégia.
De acordo com a Buildings, plataforma de informações imobiliárias, o segmento de lajes corporativas no Brasil tem como referência a cidade de São Paulo.
Atualmente, a capital paulista possui um estoque de 11,6 milhões de metros quadrados de escritórios, distribuídos em 1.592 prédios, considerando todas as classes de imóveis.
A absorção líquida – que mede a quantidade de metros quadrados ocupados ao longo do tempo – foi de 49 mil metros quadrados entre outubro e dezembro de 2021.
Foi o primeiro trimestre com resultado positivo desde o segundo trimestre de 2020, aponta a Buildings.
A taxa de vacância do segmento ficou em 21,21% no fechamento do quarto trimestre do ano ado.
No primeiro trimestre de 2020, o percentual de desocupação era de apenas 13%.
As discussões sobre home office e novos modelos de trabalho trouxeram indefinição ao mercado, que reflete até hoje nos fundos imobiliários de lajes corporativas.
Em média, as cotas das carteiras focadas predominantemente em escritórios caíram 17% nos últimos doze meses, considerando apenas os fundos que compõem o IFIX – índice que reúne os FIIs mais negociados da Bolsa.
O índice, por sua vez, caiu 4,89% no mesmo período.
Para conferir o texto na íntegra no Portal The Capital Advisor , clique aqui. 124n4r
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NA MÍDIA EM 2022 4y3ru
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